Tô de coração rasgado
Rasgado como se fosse flor
Jornal despedaçado
Estou sofrendo as dores de amor
Oh dor que me consome
Como se vida vela fosse
Estou morrendo aos poucos
Iludido pelo doce fel do amor
O amargo se me tornou doce
O carrasco em hábil escultor
Estou tendo o coração rasgado
Pela forte indiferença do amor
Oh querida, oh paixão
Estenda-me, por favor, a mão
Não me deixe morrer sozinho
Por falta de compreensão
Ah quem me dera
Os cabelos do meu amor tocar
E em seu ouvido sussurrar
Suportaria em paz o doce amargo de amar.
Marielson Araujo
domingo, 1 de julho de 2007
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